quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
As Partes dos Telhados de Madeira, Passo a Passo!
Amigos, vamos conhecer as partes dos telhados de madeira. São muitas peças e nomes, mas é de fácil compreensão quando vemos nas figuras.
Vejam abaixo os nomes e função de cada peça ou elemento de telhado de madeira:
Tesoura: Principal elemento estrutural do telhado. O nome Tesoura é devido a sua forma triangular.
Macete 1: uma tesoura de telhado completa também é uma estrutura em treliça, ou seja, a tesoura é uma treliça de madeira.
Pendural: Peça vertical da Tesoura. Recebe as cargas das peças diagonais.
Diagonal: Tem esse nome devido a sua posição diagonal na Tesoura. Responsável por receber as cargas das terças.
Terças: Peças que estão posicionadas na longitudinal dos telhados. Responsável por unir as Tesouras do telhado e por receber a carga dos caibros e distribuir para as Tesouras.
Caibros: Tem a posição transversal em todo o telhado. Responsável por receber as cargas das ripas e transferir para as terças.
Ripas: Tem a posição longitudinal nos telhados, como as terças. Nas ripas que são apoiadas as telhas cerâmicas. São responsáveis, também, por transferir a carga (peso) das telhas e transferir para os caibros.
Chapuz ou Calço: Responsável por travar as Terças nas Diagonais.
Linha: Peça inferior da Tesoura. Tem a função de distribuir as cargas da tesoura para a viga ou pilar ou peça estrutural que ela estiver apoiada.
Cumeeira: Parte superior do telhado. É o divisor de águas do telhado. A telha que vai sobre a cumeeira é chamada de Selote.
Rincão: Quando duas águas do telhado se encontram em uma parte baixa, chama-se rincão ou água furtada. Essas águas estão sempre perpendiculares uma com a outra, ou seja, estão a 90° uma com a outra.
Beiral: Parte do telhado que se projeta além das paredes externas da edificação (casa, prédio, edícula, área pra churrasqueira, etc).
Testeira: Acabamento do telhado em madeira, geralmente peça com 15cm de largura.
Os Segredos de uma Cobertura Eficiente
Entre os elementos estruturais, a cobertura é uma das partes mais importantes da casa. Protege o homem das ações do tempo e determina a durabilidade e o conforto de todo o resto da construção.
Estilo X Clima
Para definir o tipo de cobertura, deve considerar, não só o estilo desejado pelo cliente, mas também todo os aspectos climáticos da região onde a casa será erguida.
Isolamento Térmico
Nas residências situadas em regiões quentes, o beiral é uma boa alternativa para inibir a ação direta e constante do sol sobre qualquer parede externa. Porém, antes de mais nada, observe a legislação de zoneamento vigente em sua cidade. Além disso, esteja atento também à possibilidade de cada tipo de telha: conforme o tamanho da peça, pode-se projetar beirais de até 2 metros. Em alguns casos, há ainda a possibilidade de ser construída uma varanda, quando o telhado além de proteger as paredes, cria um ambiente externo. A ventilação é outro ponto importante em áreas quentes. Em geral, as telhas que exigem maior inclinação determinam a formação de uma grande colchão de ar entre elas e o forro, o que por si só garante o conforto térmico.
Água: superfície plana inclinada do telhado, que direciona o caimento das águas pluviais.
Meia-água: denominação dada ao telhado que tem uma inclinação.
Água-furada: encontro de dois telhados de duas águas
Beiral: Borda saliente da cobertura.
Empena: Parede de uma casa com telhado de duas águas, em cujo vértice apóia-se a viga da cumeeira.
Espigão: Arremate de duas águas.
Terças: vigas instaladas sobre as ripas que sustentam os caibros. São denominadas cumeeiras e se colocadas na parte superior às tesouras, ou frechal, quando no inferior.
Caibro: fica em sentido perpendicular às terças e serve de apoio às ripas.
Ripa: peça de madeira com função de suporte das telhas que está sobre os caibros, obedecendo o espaçamento ideal para cada elemento.
Tesoura: viga com formato triangular que, escorada pelas paredes ou vigas de concreto ou madeira, suporta o peso total do telhado.
A Estrutura
O telhado mais tradicional nas residências brasileiras apresenta telha de barro e estrutura de madeira. É importante adotar a madeira seca, um pouco mais cara, porém evita-se empenamento. A verde precisa ficar secando por seis meses em local aberto, antes de ser utilizada. Deve-se também mantê-la protegida contra cupins e fungos, com um banho de imunizante. Há ainda a opção por estruturas metálicas, que oferecem a vantagem da residência á ação de cupins e ao apodrecimento. No entanto, estão disponíveis a preços elevados e são mais pesadas.
A madeira, portanto, continua liderando as preferências em estruturas residenciais, imperando a peroba-rosa e o ipê – consideradas como acabamentos de qualidade e, por isso, mais cara – e o angico-preto e o jatobá – madeiras mais baratas, duras e com boa resistência ao apodrecimento e ataque de insetos. Se as medidas básicas para a obtenção de um bom madeiramento forem observadas, o seu telhado, desde que esteja livre de infiltrações, nunca apresentará problemas.
Dependendo da telha, a estrutura terá uma determinada inclinação, garantindo o escoamento das águas pluviais. A cobertura plana é a mais adotada no país, mais ainda existem a cilíndrica e a cônica.
Telhas e suas características.
Cada tipo exige um grau de inclinação da estrutura mínimo – medido em porcentagem – impedindo o refluxo da água entre a sobreposição das telhas. O grau máximo define o limite de caimento das telhas se m que seja preciso amarrá-las.
Para calcular essa inclinação, é necessário saber quais as medidas do vão que irá ser coberto e quantas águas terá o telhado. A telha que reúne mais qualidade é a cerâmica. Ela promove mais conforto térmico e acústico, além da beleza. Se adotada em projetos com pé-direito amplo, não necessita de forro. Já a de concerto, mais pesada, mas tão bonita quanto a de barro, não isola acústica e termicamente, requerendo a adoção de forro.
O cálculo de número de telhas depende da área total do telhado. Considerando um telhado em que a área do plano a ser coberto, 10 x 10 = 100m². Depois multiplica-se pelo número de telhas por metro quadrado, no caso da Telha Canal, 100 x 26 = 260 peças.
Um telhado bem feito pode significar um abrigo de qualidade, mas uma cobertura bonita pode refletir os anseios do homem com relação à moradia. E muitas vezes um telhado de estilo pode ser o ponto alto da arquitetura.
Estilo X Clima
Para definir o tipo de cobertura, deve considerar, não só o estilo desejado pelo cliente, mas também todo os aspectos climáticos da região onde a casa será erguida.
Isolamento Térmico
Nas residências situadas em regiões quentes, o beiral é uma boa alternativa para inibir a ação direta e constante do sol sobre qualquer parede externa. Porém, antes de mais nada, observe a legislação de zoneamento vigente em sua cidade. Além disso, esteja atento também à possibilidade de cada tipo de telha: conforme o tamanho da peça, pode-se projetar beirais de até 2 metros. Em alguns casos, há ainda a possibilidade de ser construída uma varanda, quando o telhado além de proteger as paredes, cria um ambiente externo. A ventilação é outro ponto importante em áreas quentes. Em geral, as telhas que exigem maior inclinação determinam a formação de uma grande colchão de ar entre elas e o forro, o que por si só garante o conforto térmico.
Meia-água: denominação dada ao telhado que tem uma inclinação.
Água-furada: encontro de dois telhados de duas águas
Beiral: Borda saliente da cobertura.
Empena: Parede de uma casa com telhado de duas águas, em cujo vértice apóia-se a viga da cumeeira.
Espigão: Arremate de duas águas.
Terças: vigas instaladas sobre as ripas que sustentam os caibros. São denominadas cumeeiras e se colocadas na parte superior às tesouras, ou frechal, quando no inferior.
Caibro: fica em sentido perpendicular às terças e serve de apoio às ripas.
Ripa: peça de madeira com função de suporte das telhas que está sobre os caibros, obedecendo o espaçamento ideal para cada elemento.
Tesoura: viga com formato triangular que, escorada pelas paredes ou vigas de concreto ou madeira, suporta o peso total do telhado.
A Estrutura
O telhado mais tradicional nas residências brasileiras apresenta telha de barro e estrutura de madeira. É importante adotar a madeira seca, um pouco mais cara, porém evita-se empenamento. A verde precisa ficar secando por seis meses em local aberto, antes de ser utilizada. Deve-se também mantê-la protegida contra cupins e fungos, com um banho de imunizante. Há ainda a opção por estruturas metálicas, que oferecem a vantagem da residência á ação de cupins e ao apodrecimento. No entanto, estão disponíveis a preços elevados e são mais pesadas.
A madeira, portanto, continua liderando as preferências em estruturas residenciais, imperando a peroba-rosa e o ipê – consideradas como acabamentos de qualidade e, por isso, mais cara – e o angico-preto e o jatobá – madeiras mais baratas, duras e com boa resistência ao apodrecimento e ataque de insetos. Se as medidas básicas para a obtenção de um bom madeiramento forem observadas, o seu telhado, desde que esteja livre de infiltrações, nunca apresentará problemas.
Dependendo da telha, a estrutura terá uma determinada inclinação, garantindo o escoamento das águas pluviais. A cobertura plana é a mais adotada no país, mais ainda existem a cilíndrica e a cônica.
Telhas e suas características.
Cada tipo exige um grau de inclinação da estrutura mínimo – medido em porcentagem – impedindo o refluxo da água entre a sobreposição das telhas. O grau máximo define o limite de caimento das telhas se m que seja preciso amarrá-las.
Para calcular essa inclinação, é necessário saber quais as medidas do vão que irá ser coberto e quantas águas terá o telhado. A telha que reúne mais qualidade é a cerâmica. Ela promove mais conforto térmico e acústico, além da beleza. Se adotada em projetos com pé-direito amplo, não necessita de forro. Já a de concerto, mais pesada, mas tão bonita quanto a de barro, não isola acústica e termicamente, requerendo a adoção de forro.
O cálculo de número de telhas depende da área total do telhado. Considerando um telhado em que a área do plano a ser coberto, 10 x 10 = 100m². Depois multiplica-se pelo número de telhas por metro quadrado, no caso da Telha Canal, 100 x 26 = 260 peças.
Um telhado bem feito pode significar um abrigo de qualidade, mas uma cobertura bonita pode refletir os anseios do homem com relação à moradia. E muitas vezes um telhado de estilo pode ser o ponto alto da arquitetura.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
REVIT CURSO de REVIT na ETB INSCRIÇÕES DE 04/12/2012 a 13/12/2012 (exceto finais de semana)
REVIT CURSO de REVIT na ETB INSCRIÇÕES DE 04/12/2012 a 13/12/2012 (exceto finais de semana)
Já pensou em desenhar a planta baixa de seu projeto e automaticamente estar
desenhando fachadas, cortes, detalhes, Maquete 3D,
gerar lista de material etc?
Isso é possível?
Sim!
Com o Revit isso é possível e de forma muito fácil !
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Sim!
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mais informações sobre inscrições e endereço no site da ETB: www.etb.com.br
Cursos Básicos da ETB - Etapa de Verão
INSCRIÇÕES DE 04/12/2012 a 13/12/2012 (exceto finais de semana)
Estarão abertas de 04/12/2012 a 13/12/2012 (exceto finais de semana) naETB nos horários de 09h às 12h e 14h às 21h as inscrições para os Cursos Básicos de Verão da Escola Técnica de Brasília.
E agora com novas turmas de Operador de Micro para a 3ª Idade.
Curso Revit
Execute com facilidade todas as tarefas de desenho e detalhamento dos projetos arquitetônicos, eliminando os atuais “jeitinhos” – trazendo um novo nível de eficiência e de produtividade para as suas tarefas do dia-a-dia.
Com o Revit o resultado de tempo de produção é menor, processo decisório melhor e mais rápido e capacidade para conseguir mais trabalho através da visualização rápida das opções de projeto. No final, os seus clientes terão os melhores projetos possíveis, porque a sua equipe estará sempre trabalhando da forma mais confortável e mais eficaz.
Detalhes
OBJETIVO
Habilitar o aluno na utilização do software de modelagem paramétrica de informações para projetos arquitetônicos em 3D, onde facilitará a coordenação, permitindo extrair e criar os elementos de arquitetura como porta, janela, escada e telhado com cortes automáticos parametrizados em um único modelo 3D. essa abordagem é chamada de modelagem das informações de construção (Building Information Modeling – BIM)
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
A Cor Azul na Arquitetura e Designer de Interiores
A Cor Azul na Arquitetura e Designer de Interiores
O azul é uma cor que está em alta atualmente. Almofadas, luminárias, tapetes, cadeiras e sofás são algumas peças fundamentais da decoração onde ela está presente.
Segundo o Feng Shui, o azul é uma ótima escolha para trazer paz e tranquilidade ao ambiente, transmitindo serenidade. Quanto mais claro o tom, maior é essa sensação. É indicado também para locais pequenos uma vez que gera uma sensação de expansão do local. O mar e o céu são azuis e não há nada melhor do que eles como exemplo de imensidão. Os ambientes onde tradicionalmente mais se encontra o azul são o quarto de menino, quarto de bebê e a sala.
A cor apresenta variações como o azul celeste, azul turquesa, azul piscina, azul royal, azul índigo, azul cobalto e azul prússia. Se for decorar seu quarto opte pelos tons mais claros, pois facilitam o descanso e induzem ao sono. No caso dos banheiros, o azul-turqueza e outros tons mais associados à água são os indicados. As opções são grandes mas tenha certeza que, seja qual for o tom do azul, será sempre bem vindo!
A Cor Amarela na Arquitetura e Designer de Interiores
Quer deixar o clima da sua casa ainda mais leve e alegre? Aposte na cor amarelona hora de decorar. É uma cor muito versátil e recomendada para todos osambientes , do mais contemporâneo ao mais tradicional.
Revigorante e jovem, o tom é ótimo para estimular a comunicação e a criatividade. É uma cor energética, quente e otimista que valoriza o espaço e a sua arquitetura.
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As tonalidades mais claras são indicadas para locais da casa onde se necessita de mais harmonia e paz, como as quartos e locais de descanso.
Evite usar tons muito fortes de amarelos, preferindo os mais claros, que deixam o ambiente mais leve e relaxante, além de muito bem decorado. Para espaços mais escuros, a cor vai muito bem, uma vez que potencializa a luz natural.
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Além disto, esta o amarelo é benéfico para unir a família, pois estimula a comunicação e as longas conversas. É uma cor agradável e de grande empatia. Ter uma sala decorada assim, certamente será uma aposta muito bem recebida pelas visitas.
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Assim como o azul é um tom que pode ser utilizado em locais da casa como obanheiro.
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Até nos ambientes mais formais o amarelo vai bem na hora de decorar como nesse escritório. O ar leve que a cor transmite contribui para descontrair e relaxar um pouco o local.
Combina muito bem com o branco trazendo equilíbrio e originalidade, além de ser um tom que está em alta na decoração.
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O amarelo também está presente nas luminárias dando ainda mais brilho ao espaço.
Segundo o Feg Shui, a cor transmite disposição e bom humor. Nada melhor para alegrar o ambiente e o tornar ainda mais caloroso. Luminária Nantes na Art Maison.
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Almofadas na cor amarela são um grande complemento à decoração da casa. Elas dão destaque ao sofá e, principalmente, à sala.
A combinação com o cinza e tons metálicos é sempre muito bem vinda e moderna. A Trilogia de Almofadas Quadrados pode ser encontrada na Art Maison.
A Cor Verde na Arquitetura e Designer de Interiores
A Cor Verde na Arquitetura e Designer de Interiores
Decidir por uma combinação de cores na hora de decorar não é tarefa das mais fáceis, ainda mais tendo tantas opções de tons diferentes. Mesmo assim há cores que são quase unanimidades, é o caso verde. Este pode ser utilizado na decoração de todos ambiente da casa sem restrições.
A cor é ligada ao elemento madeira e à primavera. Representa o crescimento, desenvolvimento e saúde. O verde é ainda a cor da natureza, e assim como oazul, transmite tranqüilidade e suavidade.
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Dê as boas vindas às visitas com alegria decorando a sala de verde. Ao mesmo tempo que é elegante, é também alegre e descontraído. Entretanto a cor precisa de um pouco de “vida” para não levar à apatia. Aposte nos tons mais vibrantes e ácidos. Se ainda está inseguro em apostar definitivamente na cor comprando um sofá, uma mesa ou pintando a parede, você pode começar por algumasalmofadas ou luminárias.
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Almofadas Quadradas, na Art Maison
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Almofadas Quadradas, na Art Maison
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Abajur Nantes, na Art Maison.
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No quarto o verde é ótimo para revigorar. Roupas de cama verde são uma boa opção, dando entusiasmo ao ambiente, além de serem muito originais. Acalma os sentidos e o sistema nervoso. É uma booa pedida para pessoas agitadas.
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O verde é uma cor harmoniosa que alimenta a sensação de paz interior, assim como o amarelo favorece a iluminação do lugar.
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Quando utilizada nos banheiros contribui para elevar a energia do local, segundo o Feng Shui. Os tons podem ser revitalizantes. Combina muito bem com o branco em qualquer decoração, utilizando-se este como cor neutra e o verde como cor de realce.
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Pode ser usado também nas toalhas e armários dando um ar de frescor.
by artmaison
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
ABNT ACESSIBILIDADE NBR 9050
ABNT NBR 9050:2004
Figura 92 — Aproximação de porta frontal - Exemplo
Figura 93 — Aproximação de porta lateral - Exemplos
6.9.2.1 As portas, inclusive de elevadores, devem ter um vão livre mínimo de 0,80 m e altura mínima de
2,10 m. Em portas de duas ou mais folhas, pelo menos uma delas deve ter o vão livre de 0,80 m.
6.9.2.2 O mecanismo de acionamento das portas deve requerer força humana direta igual ou inferior a
36 N.
6.9.2.3 As portas devem ter condições de serem abertas com um único movimento e suas maçanetas
devem ser do tipo alavanca, instaladas a uma altura entre 0,90 m e 1,10 m. Quando localizadas em rotas
acessíveis, recomenda-se que as portas tenham na sua parte inferior, inclusive no batente, revestimento
resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas, até a altura de 0,40 m a partir
do piso, conforme figura 94.
6.9.2.4 As portas de sanitários, vestiários e quartos acessíveis em locais de hospedagem e de saúde
devem ter um puxador horizontal, conforme a figura 94, associado à maçaneta. Deve estar localizado a uma
distância de 10 cm da face onde se encontra a dobradiça e com comprimento igual à metade da largura da
porta. Em reformas sua utilização é recomendada quando não houver o espaço exigido nas figuras 92 e 93.
© ABNT 2004 ─ Todos os direitos reservados
Que quiser toda a ABNT ACESSIBILIDADE NBR 9050 me mande um email que passo a copia em PDF
domingo, 14 de outubro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
domingo, 2 de setembro de 2012
Arquivo
Alunos de REVIT q quiserem a apostila
mandar email com nome e segundo nome para
magodocad@gmail.com verificarei seu nome na lista e mandarei para seu
email
Projeto 4a aula.rvt
http://ge.tt/65uiGOQ/v/0?c
Projeto Modelo REVIT
http://ge.tt/7QpUpsP/v/0?c
Projeto Modelo
http://ge.tt/4HOvi0P/v/0?c
Cozinha completa
http://www.ge.tt/#!/3PJ62nN/v/0
Janela 4 abas
http://www.ge.tt/#!/1BPSpmN/v/0
http://www.ge.tt/9iuyr0N/v/0?c
mandar email com nome e segundo nome para
magodocad@gmail.com verificarei seu nome na lista e mandarei para seu
Projeto 4a aula.rvt
http://ge.tt/65uiGOQ/v/0?c
Projeto Modelo REVIT
http://ge.tt/7QpUpsP/v/0?c
Projeto Modelo
http://ge.tt/4HOvi0P/v/0?c
Cozinha completa
http://www.ge.tt/#!/3PJ62nN/v/0
Janela 4 abas
http://www.ge.tt/#!/1BPSpmN/v/0
http://www.ge.tt/9iuyr0N/v/0?c
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Cálculo de Escadas
Cálculo de Escadas
Lei de Blondell
Com
o aumento da demanda de construções nas grandes cidades e metrópoles em
geral, aumentou a necessidade de edificações superpostas, logo a
preemente necessidade de escadas. Procurando construir uma boa escada
para um projeto, deparei-me com o cálculo de Blondell, aqui vai:
ESCADAS
1. Piso é a parte horizontal do degrau (p)
2. Espelho é a parte vertical do degrau, perpendicular ao piso (h)
3. Bocel é a saliência (balanço) do piso sobre o espelho (b)
4. Banzo é a peça ou viga lateral de uma escada
5. Linha de Bomba é a linha de contorno da parte interna de uma escada entre
os degraus quando estes fazem um giro de 180º.
6. Bomba é o espaço entre os dois lances da escada.
Dados experimentais fizeram concluir que:
• A altura recomendável para o espelho de uma escada deve ser no máximo de 0,18 m
(dezoito centímetros).
• A profundidade recomendável deve ser no mínimo de 0,25 m (vinte e cinco
centímetros).
Esta fórmula é a seguinte:
2h + p = 0,64 m
Onde:
h = espelho
P = piso a ser determinado
0,64 = constante
CÁLCULO DE UMA ESCADA
Deve-se considerar:
• Altura do pé-direito;
• Espessura do piso superior (laje).
Soma-se a altura do pé-direito + a espessura da laje do piso superior = pé-esquerdo
Divide-se o resultado encontrado por 0,18 m (altura máxima permitida para espelho)
Por exemplo, considerando:
• Altura do pé-direito = 2,70 m
• Espessura da laje do piso superior = 0,15 m
Temos:
2,70 m + 0,15 m = 2,85 m (pé-esquerdo)
2,85 m : 0,18 m (máximo permitido para h) = 15,83 (arredondar SEMPRE para mais) = 16
degraus
Logo:
2,85 m (pé-esquerdo) : 16 degraus = 0,178m (NUNCA arredondar esse valor) = h (altura do
espelho)
Isto é, o número de degraus é igual a altura do pé-direito mais a espessura do piso superior,
dividido pela altura do espelho.
Assim:
2,85 m : 0,178 m = 16 degraus
Calcula-se em seguida, pela fórmula de Blondell, a largura do piso do degrau (p).
2h (altura do espelho) + p (piso do degrau) = 0,64 (constante)
2 x 0,178 m + p = 0,64 0,356 m + p = 0,64 p = 0,64 – 0,356 m p = 0,284 m
Finalizando temos uma escada com: 16 degraus, espelho (h) = 0,178 m e piso (p) = 0,284 m
Para completar o cálculo da escada devemos determinar a distância em projeção horizontal,
entre o primeiro e o último degrau.
Ora, uma escada de n degraus possui n – 1 pisos; logo a distância d será igual ao produto da
largura do piso encontrado pelo número de degraus menos 1.
Segundo a LEI COMPLEMENTAR Nº 387 DE 13 DE ABRIL DE 2.000 das
normas técnicas das edificações em geral, fica estabelecido que:
As escadas ou rampas devem ter largura mínima de 90 cm (noventa centímetros) e
passagem com altura mínima nunca inferior a 2,00 m (dois metros), salvo disposição
contrária existente em norma técnica.
- As escadas e rampas de uso comum ou coletivo e as escadas de incêndio devemser dotadas de corrimão e obedecer às exigências contidas na NBR 9077.
- Em caso de uso secundário ou eventual, será permitida a redução de sua larguraaté o mínimo de 60 cm (sessenta centímetros).
- A instalação de elevador em uma edificação não dispensa a construção de escadaou rampa.
Nas escadas com mais de 19 (dezenove) degraus, será obrigatório intercalar um patamar,
com a profundidade mínima igual a largura da escada.
As escadas deverão ter as seguintes larguras mínimas úteis:
• 0,90 m em edifícios residenciais unifamiliares
• 1,20 m em edifícios residenciais com até três pavimentos
• 1,50 m em edifícios de mais de três pavimentos, destinados a locais de reunião com
capacidade de até 150 (cento e cinqüenta) pessoas
As escadas deverão ter as seguintes alturas de espelho:
• 0,18 m em escadas internas
• 0,15 m em escadas externas (recomendação)
Obs.: consultar o Código de Edificações e de Posturas do município da edificação.
ALTURA LIVRE
Nos
projetos de escada é necessário examinar a altura livre de passagem.
Trata-se da distância, medida na vertical, entre o piso do degrau e o
teto.
Ou seja, a laje intermediária entre um pavimento e o outro.
Esta altura nunca deve ser inferior a 2,00 m (dois metros), conforme mostra a figura abaixo:
CAIXA DE ESCADA
É
o compartimento em que a escada é colocada. As suas dimensões dependem
do desenvolvimento da escada e, por conseguinte, do pé-direito do
edifício. Deve ser amplamente iluminada com luz direta do exterior
através de janelas em plano vertical.
SEMPRE QUE POSSÍVEL EVITE CONSTRUIR DEGRAUS EM LEQUE, ELES COSTUMAM CAUSAR ACIDENTES E DIFICILMENTE SERÃO APROVADOS PELO CORPO DE BOMBEIROS DE SEU MUNICÍPIO.
Por Marcelo Lorenzati
terça-feira, 7 de agosto de 2012
CURSO de REVIT na ETB INSCRIÇÕES DE 21/08/2012 à 30/08/2012 Confirmado
REVIT CURSO de REVIT na ETB INSCRIÇÕES DE
02/10/2012 a 11/10/2012 Confirmado
Ja pensou em desenhar a planta baixa de seu projeto e automaticamente estar
mais informações sobre inscrições e endereço no site da ETB: www.etb.com.br
Ja pensou em desenhar a planta baixa de seu projeto e automaticamente estar
desenhando fachadas, cortes, detalhes, Maquete 3D,
gerar lista de material etc?
Isso é possivel?
Sim!
Com o Revit isso é possivel e de forma muito fácil !
gerar lista de material etc?
Isso é possivel?
Sim!
Com o Revit isso é possivel e de forma muito fácil !
mais informações sobre inscrições e endereço no site da ETB: www.etb.com.br
Curso Revit
Execute com facilidade todas as tarefas de desenho e detalhamento dos projetos arquitetônicos, eliminando os atuais “jeitinhos” – trazendo um novo nível de eficiência e de produtividade para as suas tarefas do dia-a-dia.
Com o Revit o resultado de tempo de produção é menor, processo decisório melhor e mais rápido e capacidade para conseguir mais trabalho através da visualização rápida das opções de projeto. No final, os seus clientes terão os melhores projetos possíveis, porque a sua equipe estará sempre trabalhando da forma mais confortável e mais eficaz.
Detalhes
OBJETIVO
Habilitar o aluno na utilização do software de modelagem paramétrica de informações para projetos arquitetônicos em 3D, onde facilitará a coordenação, permitindo extrair e criar os elementos de arquitetura como porta, janela, escada e telhado com cortes automáticos parametrizados em um único modelo 3D. essa abordagem é chamada de modelagem das informações de construção (Building Information Modeling – BIM)
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